"Seus preconceitos são suas janelas para o mundo. Limpe as de vez em quando, ou a luz não ira entrar"
-Isaac Asimov.
Por Luke Pearson |
A lição é simples, e como diria o TV Tropes, "bigornástica". Mas algumas bigornas tem que ser jogadas - Não dá para se julgar o todo da vida de alguém por fatores isolados, ignorando traumas, sucessos e fracassos, criação e vícios - mas reduzir pessoas a um único adjetivo tem sido lamentavelmente comum. Ao mesmo tempo, aqueles que mais julgam a conduta, aparência e etnicidade alheia são raramente os paragões de bom comportamento que creem ser.
Vide todos os guardiões de "moral e bons costumes" envolvidos com escândalos de sexuais, drogas e até pedofilia; O "cidadão de bem" que defende a tortura e o linchamento e o "defensor da família tradicional" que sugere que se abandone a esposa com Alzheimer. Ou o autoproclamado pacifista que condena a violência "imperialista", mas apoia o terrorismo (ou vice-versa), e que defende fatalidades causadas por irresponsabilidade ou mesmo por malevolência como "perdas aceitáveis"¹.
Apenas uma coisa para se pensar...
¹ Não existe tal coisa como uma perda aceitável - se você acha que sua causa é justa a ponto de justificar a perda de vidas, independente do seu lado ou de quão nobre a causa, você está errado.
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