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Ignoramos os ricos e os lobistas na corrupção. Fonte: Lyle Llahey |
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Corrupção - um desafio fora de tempo
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Outra crise a caminho, muito obrigado Wall Street
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Wall Street pronta a queimar mais uma vez? Fonte: about.com |
Pela legislação vigente, acionistas precisam deixar uma soma considerável como colateral para cobrir as perdas derivativas, dinheiro que muitos prefeririam investir em outros negócios. Para evitar essas despesas, algumas bolsas tem movido alguns dos derivativos chamados de "Swaps" (trocas) para "Futuros" - mercado submisso a menos leis, dispendendo de menos colateral, assim podendo fazer apostas maiores na especulação, investindo somas maiores e aumentando os lucros - assim como os riscos, e perdendo qualquer noção de transparência. Hoje, o mercado de trocas movimenta US$ 639 trilhões, dez vezes a economia mundial. Em nome dessa fortuna considerável - equivalente a 257,6 vezes o PIB Brasileiro - nos vemos novamente frente ao risco de especulações e bolhas de mercado
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
A barbárie venceu...
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Fonte: Agência Brasil |
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Quando medidas bem intencionadas são causa de conflito...
Algumas vezes, problemas de atitude de uns poucos destroem bons planos. Outras vezes, a sensação de certas pessoas - em geral privilegiadas - de serem "prejudicadas" por um determinado programa ou campanha resultam em discursos exagerados e temerosos a respeito dos "parasitas sociais", dos "vagabundos" e de como "as pessoas de bem" estão sendo prejudicadas por isso.
Esse tipo de reação venal é bem comum quanto a programas de inclusão social, em especial aqui no Brasil e nos EUA - quem nunca ouviu a estapafúrdia teoria de que "pobres teriam mais filhos para ganhar mais bolsa família", aparentada com o igualmente incompreensível alegação comum nos EUA de que famílias de baixa renda "inventariam doenças" para ganhar mais benefícios e não ter que trabalhar. Como se R$ 32 a mais por mês em uma família cuja renda já é insuficiente de alguma maneira compensaria o peso adicional de mais uma boca para alimentar.
Esse tipo de reação venal é bem comum quanto a programas de inclusão social, em especial aqui no Brasil e nos EUA - quem nunca ouviu a estapafúrdia teoria de que "pobres teriam mais filhos para ganhar mais bolsa família", aparentada com o igualmente incompreensível alegação comum nos EUA de que famílias de baixa renda "inventariam doenças" para ganhar mais benefícios e não ter que trabalhar. Como se R$ 32 a mais por mês em uma família cuja renda já é insuficiente de alguma maneira compensaria o peso adicional de mais uma boca para alimentar.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Para proteger as crianças, pedófilos armados
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Paradoxo nuclear: Irã x Coreia do Norte
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fonte: macwallhd.com |
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